Futre vai apresentar um programa televisivo! Como todos sabemos pelos mais variados meios, a crise em Portugal está a empurrar milhares de portugueses para o desemprego. Mais uma vez, a imagem de um futebolista é usada em prol de interesses económicos e televisivos. Através do programa, a produção encontrará emprego para os candidatos inscritos. As entidades empregadoras terão como moeda de troca, publicidade gratuita. Boa iniciativa, vamos ver se o enquadramento não é muito “show” e pouco emprego!
Ultimo minuto provocou morte na praia! A equipa da cidade da Covilhã fez frente a um candidato ao título da Liga Orangina. Com recursos de dimensões bem diferentes do seu opositor, só uma boa organização estratégica por parte da equipa covilhanense, permitiu enfrentar com nível, uma equipa como o Moreirense. Depois do empate, até o golo da vitória poderia ter surgido, mas, no último folgo do jogo, a equipa de Casquilha marcou o golo da vitória, levando três pontos do nosso Complexo Desportivo. Apesar de não ficar na retina um jogo atrativo, fica uma lição de gestão de recursos humanos, onde a optimização do potencial de cada jogador em prol da equipa, esteve sempre presente. Foi formada uma teia tática que poderia ter sido bastante eficaz. Faltou apenas uns instantes de sorte!
Turbilhão nas contratações. Com já nos habituaram, os grandes clubes de Portugal, o interesse demonstrado por um possível talento, despoleta interesse de vários clubes da nossa nação. Parece que brevemente iremos ter outra novela semelhante à do Falcão. Diz a comunicação social que o Messi da Indonésia, Andik Vermansyah (20 anos) é alvo de luta entre dois rivais de Portugal, veremos se é só tinta no papel, ou se é uma aposta que enriquecerá os nossos palcos desportivos!
Era uma vez um título! A derrota com o Sporting de Braga afastou de vez o Sporting de Portugal do título. Apesar de ainda ser matematicamente possível, onze pontos será um obstáculo quase impossível de ultrapassar, para chegar ao topo da tabela classificativa. O clube lisboeta ainda terá três frentes para demonstrar a sua qualidade e alicerçar as bases para um Sporting mais forte na próxima época. Depois desta época, só a estabilidade ao nível financeiro e de recursos humanos, poderão contribuir para rentabilizar, o investimento feito no “Cerelac” durante esta época. Faz falta um Sporting competitivo, que enriqueça o nosso campeonato nacional, com uma luta permanente pelo título.
Boas condições para a prática da modalidade Futebol entre outras actividades. Segundo o que se vê a olho nú, vai de vento e poupa as obras do Complexo Desportivo da Estação, esperando-se melhores condições para que os jovens do concelho, possam usufruir de uma digna prática desportiva. Ouro sobre azul seria que o Complexo Desportivo da Cidade, também tivesse um sintético, em vez do tão utilizado pelado. Compreende-se que em momentos de crise, o cinto aperta com uma intensidade tão forte, tornando muito difícil que este tipo de investimentos sejam uma realidade, mas na verdade, sonhar não custa! Teremos a esperança que depois da crise ultrapassada, o sonho dos treinadores e dos jovens da cidade seja uma realidade.
Organizada começa a estar a tabela classificativa da Liga Zon Sagres, principalmente nos primeiros cinco lugares. Apesar de ainda faltarem muitos jogos para o término do campeonato, acredito que Marítimo, Sporting, Braga, Porto e Benfica ficarão nos primeiros cinco lugares da tabela classificativa, apesar da ordem com que finalizarão o campeonato apresentar uma pitada de indefinição. Já nos lugares seguintes tudo poderá acontecer, repare que entre o 6º lugar (Guimarães - 20 pontos) e o 15º (Leiria - 13 pontos) apenas temos 7 pontos de distância, o que indicia que tudo pode acontecer, arrisco mesmo a dizer, que qualquer uma das equipas deste nível da tabela classificativa, poderá estar em risco de descida de divisão.
Longe da nossa perto da deles. Não querendo diz mal nem bem, apenas constatar factos, este fim de semana fui ver um dos jogos do Campeonato Distrital - Liga Covifil. Por curiosidade fui contando o número de passes que cada equipa fez durante a posse de bola. Averiguei que em média cada equipa realiza três passes consecutivos. No último passe dos três quantificados, as equipas procuraram colocar a bola, nos jogadores que ocupam o setor mais avançado. Percebo que não existem recursos para fazer um jogo sistemático de posse de bola, mas o excessivo futebol direto, tornou o jogo muito emotivo, mas pouco espectacular.
REMATE DA SEMANA: Não penso em trabalho como trabalho e em diversão como diversão - é
tudo VIVER!!! (Richard Branson)
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Artigo publicado no Jornal Tribuna Desportiva de 17.01.2011
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